11 de novembro de 2025

o que meu coração sente ao ver e ouvir

 

ele pulsa e eu sinto pulsar dentro de mim.

Sobre Capitu e Bentinho, pouco sei, nunca foi uma história que me chamasse a atenção, até eu ver essa minissérie de 2008. Concluo que sou pouco romântica, mas quem disse que amor tem haver com o romântico? O que sempre soube e me identifico é que Capitu tinha olhos de ressaca, de cigana oblíqua e dissimulada. Muito eu. 

Será que isso é o amor? Para mim é.

A propósito, amor é sinônimo de inteligência.

já dizia Domingos de Oliveira <3 

E "poque"?

🫀

Por que o ícone do amor é o coração? 

Por que é vermelho? 


Eu chuto, ainda sem dados concretos verificados, que há bastante tempo, bastante mesmo, já havia-se observado que a dor do sentimento mais profundo e bom, é sentida por nós, bem próximo ao coração, aliás,  ali encontramos também um chakra bem importante, que chamamos coronário ou Anahata. Chakra são os pontos ou nódulos energéticos que temos em nosso corpo, são pontos específicos onde trabalham as nossas glândulas. 

Então fica um tanto evidente que esse é um dos motivos pelos quais existem essa representação, não desconsiderando outros fatores até então desconhecidos para mim.

Arte não se ensina

 


Arte se aprende

através da percepção natural das coisas.

Tá qui algo que ressoa em mim como amor. verdadeiro e absoluto.


(Antes das seis)

Amor líquido de Bauman, foi o meu primeiro contato com o termo, podendo se dizer assim, científico do objeto. Ainda não terminei de ler, mas já li o suficiente para captar algumas coisas, coisas essas ainda bem confusas em grande parte da minha mente, mas consigo argumentar caso você queira ter um bom diálogo a respeito comigo. 

De qualquer forma, a mais pura verdade para mim ressoa como uma conclusão tipo "insight": "Cara, nunca nos ensinaram a amar!" Que frustante! 

E então começa mais um desafio aqui dentro: Devo ir atrás disso, preciso investigar esse aspecto, esse objeto, esse paradoxo, esse negócio de amor. Então começo pensando, será que existe um senso comum, uma definição oficial e definitiva para "isso"? Amor, é verbo? É sujeito? Fiquei confusa e dei uma panicada aqui agora... como isso nunca veio para mim antes? 

Começo a devagar em uma tentativa frustante de achar um significado atento: na minha visão, para amar e ser amado, é preciso ser você mesmo, sem máscaras, sem fantasia, sem adereços, sem rodeios, sem medo. É preciso um ser inteiro para amar, será isso mesmo? O amor pode nunca chegar... BAH que foda!!! Mas fica tudo bem, mesmo assim, não sei!

O AMOR, esse objeto de estudo, é tão complexo e simples ao mesmo tempo, que despertou em mim aquele desejo interminável e infinito de investigação mais profunda. E então começo a me questionar de várias formas. O que é o amor? O que o amor causa? Quem inventou a palavra amor? Ou em primeira instancia, quem foi o primeiro a codificar esse objeto, delimitou suas bordas e a ele atribuiu uma série de outros objetos e significados?

Minhas Deusas, caí novamente naquele abismo abismal de vácuo e vazio da completa noção de que nada sei a respeito, inclusive de mim mesma. Que arrebatador, que estranho, que viagem, que loucura, que perfeito, que poético, que deleite (poder estudar isso rsrs), que magnanimo e magnífico, que muso inspirador, que tesão, que tudo!!!

Corro ao dicionário (de verdade!). Mas antes de sair correndo até a biblioteca, quero só registrar o que sinto de bate e pronto, saindo do ponto zero: Amar deveria ser natural e não ensinado, decorado e ensaiado. Pronto falei! Vou lá e já volto registrando por aqui tudo que começo a criar sobre isso.

[Dá-se início de um novo trabalho: Antes das Seis.]



Quem inventou o amor? 
Me explica por favor, por favor, 
por favorzinho...

31 de outubro de 2025

Iniciação aos Sortilégios




Primeiro deve-se aprender as leis e a primeira que veio até mim hoje, foi: 

A Lei da Polaridade. 


A polaridade é a chave do poder no sistema hermético. Como The Kybalion postula, tudo é dual; todas as verdades são meias-verdades; tudo contém o seu oposto; os extremos tocam-se; e todo par de opostos pode ser reconciliado. Saber isso é a chave para fazer o universo trabalhar para nós em vez de contra nós. Nas palavras de The Kybalion, "os opostos são realmente apenas dois extremos da mesma coisa, com muitos e variáveis graus entre eles." A ciência moderna opera com esse mesmo princípio.

Capra chama à unificação de opostos "uma das mais surpreendentes características'' da nova realidade. No nível subatômico, as partículas são destrutíveis e indestrutíveis; a matéria resulta ser continua e descontinua; e energia e matéria são, simplesmente, aspectos diferentes do mesmo fenômeno.

Os cientistas, assim como os leigos, tiveram que repensar sua definição de realidade para incorporar o fato de que o que parece ser irreconciliável pode, na verdade, reconciliar-se.

O físico Niels Bohr chama a isso o princípio de "complementaridade", o qual estabelece que a energia deve ser descrita como partículas e como ondas. 

Cada descrição é correta mas só parcialmente correta, e ambas são necessárias para uma imagem completa da realidade. O próprio Bohr sugeriu com frequência que o conceito de complementaridade seria útil fora do campo da física. Provou certamente sua utilidade para expressar as grandes verdades espirituais de todas as idades. Somente por paradoxo os grandes mestres espirituais foram capazes de transmitir suas profundas intuições sobre a natureza intima das coisas. Disse Jesus que os primeiros serão os últimos e os últimos os primeiros, e que só perdendo a vida ela será salva. 



Lao Tzu escreveu:
Curva-te, e permanecerás ereto.
Esvazia-te, e permanecerás cheio.
Gasta-te, e permanecerás novo.

As Bruxas usam o princípio de complementaridade, ou polaridade, tal como se manifesta em cargas positivas e negativas. Sabemos que a carga em qualquer coisa pode ser alterada. Nada é fixo. Todos os objetos, estados de ânimo e estados mentais têm pólos positivos e negativos, à semelhança daqueles circuitos elétricos entre os quais a energia passa.

Muitos sortilégios nada mais são do que a transferência de energias positivas e negativas dirigidas pela consciência. Estamos simplesmente trabalhando com as leis da natureza do modo mais intenso e profundo.
É estimulante saber que a energia vital flui num contínuo entre pólos opostos e que nunca nos detemos em qualquer ponto do continuo. Temos o poder de avançar ou recuar, converter o ódio em amor, o medo em coragem, a dúvida em fé. Aprendendo a "caminhar em equilíbrio" como dizem os índios americanos, podemos impedir que nossas vidas sejam dominadas por qualquer extremo. 

Com o tempo, passamos a reconhecer o ponto médio entre extremos, a centrarmo-nos e equilbrar-nos. In medio virtus, diz um antigo provérbio romano, e a palavra latina virtus significa força, vigor. O centro é uma posição forte porque contém ambos os pólos. E onde vivenciamos a reconciliação de forças opostas, e a reconciliação é a porta para se vivenciar a unicidade com todas as coisas. Nada é mais forte do que isso.

Fonte: Cabot, Laurie. 
O poder da Bruxa. 
(meu primeiro livro de bruxaria, 
acho que comprei quando tinha 12 anos 
- a edição é de 1990). 



Trabalhar com os extremos pode ser considerado hoje, pelos bons costumes, um transtorno. Alguém que vai de zero a cem em segundos não pode ser considerada uma pessoa dentro das normalidades. Mas o fato é que sempre foi assim, só existe a felicidade por que existe a tristeza. A Lei dos opostos é tão básica quanto a própria existência. Vivemos em constante harmonia/desarmonia/harmonia/desarmonia. E está tudo bem. Aceitar isso faz a gente se sentir normal e mais humano. Ótimo!
A pergunta que me faço é:Jessica, você sabe fazer as polaridades se fundirem para transforma-las no tão buscado equilíbrio? Essa eu sei, sim! É o movimento. Experimente pegar o símbolo do yin e yang e colocá-lo para girar, o que você verá? Uma forma única, concisa e coesa. A fundição. Essa é a chave, movimento, energia. Quem não tem energia, ou libido, ou tesão, ou chame como você quiser, está morto. Feliz dia das Bruxas para mim, para que eu lembre de que sou uma delas, que estava apenas um pouco adormecida, que eu tenho minha turma, meus protetores, meus mestres, meu divino eu. E essa é a minha prece de hoje.

28 de outubro de 2025

Diziam que

o grotesco vem de gruta, a casa do Nero. O que eles viram em 1500? 

O que chegou a influenciar a pintura? Tinha algo sobre deslocamento, tirar da história, deixar desaparecer os registros.

Jailton questionou o que estava de pé em Roma em 1450 e afirmou que muitos dizem que 

"toda boa arte deveria ser outsider". 


O que é ser outsider?


Curioso,  Arcimbold é contemporâneo a DaVinci, talvez seja por isso que eu gostei ainda mais. Particularmente achei extravagante, confesso que eu gosto de monstros, sempre gostei. 

Vejo monstros em todos os lugares, talvez por isso não tenho medo deles, ao passo que a vida só me mostra o contrário. 

Talvez o fato de ter muita coragem tenha sempre me colocado ao lado do perigo. Talvez..

"Eu rio na cara do perigo" já dizia pequeno Simba.

Mas uma coisa é bem certa, Arcimbold era muito bom em plantar bananeira. 

25 de outubro de 2025

Quando Grande Sertão

 vira uma forma de apaziguar o coração.

Se pudesse, lançaria a todos os ventos que me fizessem esquecer de mim, só por um momento. 
Só por hora, por que as vezes nem Guimarães Rosa salva.

24 de outubro de 2025

perguntas que quero (mas não espero resposta)

 - E pra qual time você torce?

- Você tem irmãos e irmãs?

- Você acredita em Deus, Deusas ou na ciência (ou ambos)?

- Você já plantou uma árvore?

- Você gosta de tomar banho de mar?

- Você já matou alguém?

- Você já cometeu alguma loucura que se orgulha?

- Qual o bairro que você mora?

- Você já se apaixonou?

- Você gosta de comemorar aniversário?

- Você já tomou um ácido?

- O que foi mais legal de fazer em Israel?

- Por que você quer me ensinar krav maga? 

- Sabia que você tem a voz mais sexy do mundo?

(e por ai vai...)

22 de outubro de 2025

(um parênteses)

óbviu que ele não teria instagram... 

óbviu


E isso explica muita coisa...

Blog, te apresento Mrs. Galahad 

21 de outubro de 2025

Quantos infinitos a gente desconhece?

E quantos infinitos cabem dentro da gente? 

Gosto de pensar sobre o exercício da plasticidade cerebral, veja, todas as informações do mundo que conhecemos e desconhecemos estão disponíveis em nossa magnífica tela digital, e por que mesmo assim continuamos ignorantes? 


Talvez porque somos humanos? 
Talvez porque nossas limitações são crenças que absorvemos. 
Talvez porque estamos tão desconectados de nós mesmos que não percebemos isso. 
Talvez porque não acreditamos em Deus.


19 de outubro de 2025

Domingos sabia das coisas, aquelas que são simples, mas pelo simples fato de serem simples carregam uma profundidade infinita. Me inspira e eu gosto. Gosto de gente assim como ele, que sabe escrever sobre um assunto simples, gente que sabe abrir caminhos luminosos em meio a tanta baboseira que se escuta por ai hoje em dia. Domingos, casa comigo também?

 

Essa mania de ser burro

"Humildade é sinônimo de Inteligência. O homem sábio sabe que não sabe. Ao passo que o burro é arrogante"

Texto de Domingos Oliveira, retirado do Jornal o Globo, publicado em 29 de abril de 2015.

Essa mania de ser burro

Não há quem não goste de imaginar impérios em guerra ou estórias de fadas. A inteligência é a imaginação, única possibilidade humana realmente livre. Talvez a imaginação seja a própria inteligência, a vocação humana. Seu exercício é saudável, alegre, leva à felicidade, ao jogo e ao sexo. 

Os artistas sabem disso e afirmam em seu exagero congênito que os homens somente serão felizes quando forem todos artistas. Enquanto isso, as pessoas se preparam a vida inteira para fazer o que não gostam e ensinar os filhos a fazerem o mesmo, em troca do níquel de cada dia. Inteligente ou burro? Talvez a única atitude inteligente seja viver. Para ficar mais inteligente ainda. Na certeza de que assim cairão moedas de ouro dos céus.

Somente existe uma fome: aquela do sentido de viver. O resto é burrice. Se me permitem a palavra.
Há quem prefira terceirizar o ato de imaginar. Esqueçam aquele muro francês no qual Marcuse pichou “Seja razoável: peça o impossível”. Aqui, nessas paradas tropicais, é cada vez mais proibido pensar. Especialmente perto do poder. O político brasileiro que tem uma boa ideia original, gasta imediatamente 75% da verba criando uma comissão ou um novo órgão de sete andares com impossível folha de pagamento. Para que assim o crime da opinião pessoal passe a ser dividido por um coletivo. Claro que o Juca ministro tem que ter opiniões próprias sobre a Lei Rouanet, aquele dinheirão do povo. Afinal, ele é ministro para isso, para pensar. Para fazer planos, ter convicções suas. A inação é espinha dorsal de quase todo serviço público. Se me permitem a palavra.

Geraldo Mateus nos tempos idos reuniu todos os empregados do Teatro Municipal para uma conversa sincera sobre os problemas da instituição, no dia em que tomou posse na diretoria. Um senhor encanecido no fundo da multidão todavia lhe fazia sinais constantes que prometiam dizer lá fora a verdade inconfessável. Geraldo sentou-se com ele no Amarelinho e ouviu a sentença da experiência: “Doutor, o Teatro Municipal não tem problema, doutor. Quando não tem espetáculo, não tem problema. Os problemas são os espetáculos”. Ah, essa mania de ser burro! A burocracia, não é à toa que a palavra soa parecido, é uma máquina engenhosa armada há séculos para não fazer nada. Ou o mínimo possível.

Os advogados, os médicos, os engenheiros, os profissionais liberais de modo geral trabalham seguindo procedimentos e normas. Quem chegou perto sabe, não são muito inteligentes, se me permitem a palavra. Em todo agrupamento, de escoteiros até qualquer senado, a maioria é burra. Exceção feita aos leitores deste artigo, todos inteligentes.

Quando eu era menino, achava que todas as pessoas eram inteligentes. Burrice minha. Mas nunca transformei isso em julgamento moral. Os inteligentes não merecem mais que os burros. A propósito, todo homem inteligente tem por obrigação primeira perceber o esplendor do outro. Todo homem é esplêndido, burro ou inteligente, todo ele reflete o Universo.

Observa-se que entre os homens cultos é muitas vezes encontrado um índice de burrice estonteante. Em contrapartida verifica-se que a Ignorância e a Simplicidade sempre constituíram campo fértil para o aparecimento das grandes almas. Alma é sinônimo de Inteligência.

Difícil conceituar a Inteligência, porém fácil reconhecer-lhe atributos. O primeiro deles é, sem dúvida, a humildade. Humildade é sinônimo de Inteligência. O homem sábio sabe que não sabe. Ao passo que o burro é arrogante. Essa é a parte mais triste de toda a história, verdade capaz de fazer rolar até lágrimas de burro: o burro não ama. 

Sente que lhe falta algo que o inteligente possui. Mozart disse que para ser um gênio não basta talento. É preciso também um grande Amor. O burro não ama! Amor é também sinônimo de Inteligência.

Os Inteligentes, além de terem entre si grande carinho e admiração, plagiam-se constantemente, sem o menor pudor. Não tentam ser originais. Sabem que são um só acidente da Natureza. Ou terá sido seu recurso de emergência? Do qual a Natureza lançou mão para cuidar da sobrevivência da espécie, antes que os burros a destruam?

Quase tudo que é importante na sociedade atual não é apenas importante, mas também burro. Trata-se do Império da Burrice, como outrora foi o Império Romano.
Antes de publicar esse pensamento pesquisei no Google. Guguei burramente e descobri que todo cronista, de Rui Barbosa a Nelson Rodrigues, passando por Sarney e Jabor, um dia escreveram crônicas sobre a Burrice. Arrependi-me do lugar-comum. Mas o assunto continua sendo oportuno. “Respeito a burrice, porque ela é eterna” (N.R.).

17 de outubro de 2025

a tua presença


Entre a tua presença e a minha existência, 
escolho as minhas filhas e a mim. 
Eu sei que não é exatamente da gente que tua falta encontra o sofrimento, 
mas sim do que a gente te vestia, dos nossos papéis na tua fantasia.
Entre ter a presença de você personagem e a sua ausência revelada no tempo da verdade, 
escolho a liberdade.

Já dizia Ele:
"a verdade vos libertará" 
Se a ausência é o preço que pago pela nossa liberdade, 
será assim sacramentado. 

O que resta são minhas falas contidas e engasgadas para não mais alimentar-te do meu amor,
que se fosse antes no tempo de tua presença, seria um lindo compartilhar sobre esse video de Caetano.
Ele ressoou em mim, como um gatilho entre tantos outros que desvio todos os dias.

Se fosse me perguntar do que mais sinto falta da tua presença, 
são das músicas cantadas e escolhidas, 
que você fingia ser pra mim.

Quero acreditar que (se pudesse ter uma verdade nisso tudo), 
seriam todas as canções as nossas testemunhas eternas, 
e que elas seguissem seu legado na história contando para os recém chegados 
que um dia também foram de um casal de amantes
 apaixonados.




Dizem que para processar o luto, devemos viver cada etapa dele com presença, com integridade e intensidade que nele contém. Chorar cada choro que vier, sorrir em cada lembrança bonita e principalmente sentir a saudade. Sabia que a palavra saudade só existe na lingua portuguesa? Nenhuma outra expressa o seu significado, por que não é somente a falta, é o TODO de um amor interrompido, é um tempo que não existe, mas que se você fechar os olhos pode sentir a presença dele, tão real e vivo, que então você estará em paz. 




Essa será minha última playlist para você, uma lista de sonoridades que é a minha forma de linguagem, com ela coloquei meu pesar, meu silenciar, minhas lágrimas, meu adeus, meus sorrisos sinceros, meus sonhos interrompidos, sua ausência, meu desapego, minhas lembranças que serão eternas. Foi uma história bela, intensa e cheia de aventuras, foi a melhor história que podíamos escrever juntos, cada um com a sua verdade, e quer saber? Eu fui muito feliz em cada momento, por que eu estava inteira, estava sendo fiel a mim mesma, E isso me faz seguir cada vez mais forte e confiante em mim. O meu paraíso estava completo, eu vivi o que eu queria e só posso agradecer por isso. Foi lindo, foi solar, foi doce e borbulhante. Foi exatamente o que imaginei. Agora sigo em paz com o meu coração e minhas convicções, mais madura, mais inteira e ainda mais certa de quem eu sou. Obrigada por fazer parte desse pedaço da minha jornada, com você pude trazer ao mundo 2 seres divinos, e isso tem muito valor. Quero que você siga em paz também e feliz. Até a próxima esquina, mb.

 


14 de outubro de 2025