29 de fev. de 2008
Príncipe Harry atua como soldado no Afeganistão
O príncipe Harry, terceiro na linha de sucessão ao trono britânico, está há mais de dois meses participando de combates no Afeganistão.
A informação, que foi divulgada inicialmente por um site americano, foi confirmada nesta quinta-feira em uma mensagem divulgada pelo Ministério da Defesa britânico.
Harry, de 23 anos, está há dez semanas servindo o Exército britânico na província de Helmand.
A região é considerada um dos principais redutos do Talebã no Afeganistão e tem sido um dos principais palcos de combates entre forças da Otan e os insurgentes.
A informação, que foi divulgada inicialmente por um site americano, foi confirmada nesta quinta-feira em uma mensagem divulgada pelo Ministério da Defesa britânico.
Harry, de 23 anos, está há dez semanas servindo o Exército britânico na província de Helmand.
A região é considerada um dos principais redutos do Talebã no Afeganistão e tem sido um dos principais palcos de combates entre forças da Otan e os insurgentes.
28 de fev. de 2008
25 de fev. de 2008
Arcadefire
Black Mirror, você pode desligar e ligar os canais viajando no som
http://rorrimkcalb.com/arcadefire.html
Muito bom!
http://rorrimkcalb.com/arcadefire.html
Muito bom!
21 de fev. de 2008
Swell Skate Camp
O gorila é o meu brother Nando, um dos idealizadores do projeto Swell.
Muito legal ver o trabalho dele evoluindo. Muito massa.
19 de fev. de 2008
AMOR DO AMOR
O que é o amor do amor?
Essa intriga ficou como uma úlcera me gastando em segredo.
Estava lustrando meus sapatos de manhã. Não renovava esse gesto artesanal desde adolescente. Retomei com gosto a importância de me agachar para as miudezas.
Despir os cadarços. Alternar a escova, a cera, e o pano. Descobrir as frestas e as ranhuras. Ocultar as pedradas da superfície, limpar os peixes de couro, reconhecer a sola e sua gula pelas profundidades pedregosas. Herdar unhas encardidas e o brilho dos pares ao final.
Os sapatos envelhecem juntos. Eles se igualam com o uso. Não há maior, nem menor. Adquirem a bondade da experiência. A generosidade da estrada.
E cheguei à conclusão de que o amor do amor é estar junto em qualquer região da linguagem.
Linguagem é mais do que lugar. Linguagem cria o lugar.
É a capacidade de dizer qualquer coisa para sua companhia e não ser classificado de grosseiro, deslocado, ridículo.
Não enfrentar uma revista ao embarcar para a viagem pelas vogais. Não ser indiciado. Desfrutar da confiança da observação e da amizade espirituosa.
Ser compreendido no ato. Ou antes mesmo.
Levar alguém para todo o país de sua imaginação.
Intimidade de olhar para a boca mais do que para os olhos, como dois apaixonados aguardando o beijo.
Quando posso ser sarcástico, debochado, pornográfico, poético, ingênuo, idiota, cínico, crédulo com uma mulher e não preciso me explicar, traduzir e pedir desculpa. E ainda parecer genuíno. E ainda parecer engraçado. E ainda parecer justo. E ainda parecer ousado.
O que é o amor do amor?
Ser estimulado a não mentir.
Ser vários, e não perder a unidade. Ser muitos, e não perder o endereço.
Há algo mais vexatório do que brincar e outra pessoa permanecer séria? Estar se divertindo e ser julgado? Propor relações inesperadas e ser encaminhado para o chat de tortura?
Amor do amor é quando deixamos a expectativa pela esperança. Deixamos de repetir o que ela ou ele deseja ouvir, para se contentar com o que ouvimos. É uma imensa falta dentro da presença, uma imensa concordância dentro da discordância.
O amor é o contexto para aquilo que não tem explicação. O amor é sempre contexto para pensamentos desconexos, palavras excitadas.
Amor do amor é quando não nos envergonhamos de nada. Não há medo de dizer, pensar, errar. Quando o nosso pior continua sendo o melhor para quem nos acompanha.
Fabrício Carpinejar
Essa intriga ficou como uma úlcera me gastando em segredo.
Estava lustrando meus sapatos de manhã. Não renovava esse gesto artesanal desde adolescente. Retomei com gosto a importância de me agachar para as miudezas.
Despir os cadarços. Alternar a escova, a cera, e o pano. Descobrir as frestas e as ranhuras. Ocultar as pedradas da superfície, limpar os peixes de couro, reconhecer a sola e sua gula pelas profundidades pedregosas. Herdar unhas encardidas e o brilho dos pares ao final.
Os sapatos envelhecem juntos. Eles se igualam com o uso. Não há maior, nem menor. Adquirem a bondade da experiência. A generosidade da estrada.
E cheguei à conclusão de que o amor do amor é estar junto em qualquer região da linguagem.
Linguagem é mais do que lugar. Linguagem cria o lugar.
É a capacidade de dizer qualquer coisa para sua companhia e não ser classificado de grosseiro, deslocado, ridículo.
Não enfrentar uma revista ao embarcar para a viagem pelas vogais. Não ser indiciado. Desfrutar da confiança da observação e da amizade espirituosa.
Ser compreendido no ato. Ou antes mesmo.
Levar alguém para todo o país de sua imaginação.
Intimidade de olhar para a boca mais do que para os olhos, como dois apaixonados aguardando o beijo.
Quando posso ser sarcástico, debochado, pornográfico, poético, ingênuo, idiota, cínico, crédulo com uma mulher e não preciso me explicar, traduzir e pedir desculpa. E ainda parecer genuíno. E ainda parecer engraçado. E ainda parecer justo. E ainda parecer ousado.
O que é o amor do amor?
Ser estimulado a não mentir.
Ser vários, e não perder a unidade. Ser muitos, e não perder o endereço.
Há algo mais vexatório do que brincar e outra pessoa permanecer séria? Estar se divertindo e ser julgado? Propor relações inesperadas e ser encaminhado para o chat de tortura?
Amor do amor é quando deixamos a expectativa pela esperança. Deixamos de repetir o que ela ou ele deseja ouvir, para se contentar com o que ouvimos. É uma imensa falta dentro da presença, uma imensa concordância dentro da discordância.
O amor é o contexto para aquilo que não tem explicação. O amor é sempre contexto para pensamentos desconexos, palavras excitadas.
Amor do amor é quando não nos envergonhamos de nada. Não há medo de dizer, pensar, errar. Quando o nosso pior continua sendo o melhor para quem nos acompanha.
Fabrício Carpinejar
12 de fev. de 2008
11 de fev. de 2008
I wanna be forgotten,
and I don't wanna be reminded.
You say "please don't make this harder."
No, I won't yet.
I wanna be beside her.
She wanna be admired.
You say "please don't make this harder."
No, I won't yet.
Oh dear, is it really all true?
Did they offend us and they want it to sound new?
Top ten ideas for countdown shows...
Whose culture is this and does anybody know?
I wait and tell myself "life ain't chess,"
But no one comes in and yes, you're alone...
You don't miss me, I know.
Oh Tennessee, what did you write?
I come together in the middle of the night.
Oh that's an ending that I can't write, 'cause
I've got you to let me down.
I wanna be forgotten,
and I don't wanna be reminded.
You say "please don't make this harder."
No, I won't yet.
I want to be beside her.
She wanna be admired.
You say "please don't make this harder."
No, I won't yet...
and I don't wanna be reminded.
You say "please don't make this harder."
No, I won't yet.
I wanna be beside her.
She wanna be admired.
You say "please don't make this harder."
No, I won't yet.
Oh dear, is it really all true?
Did they offend us and they want it to sound new?
Top ten ideas for countdown shows...
Whose culture is this and does anybody know?
I wait and tell myself "life ain't chess,"
But no one comes in and yes, you're alone...
You don't miss me, I know.
Oh Tennessee, what did you write?
I come together in the middle of the night.
Oh that's an ending that I can't write, 'cause
I've got you to let me down.
I wanna be forgotten,
and I don't wanna be reminded.
You say "please don't make this harder."
No, I won't yet.
I want to be beside her.
She wanna be admired.
You say "please don't make this harder."
No, I won't yet...
8 de fev. de 2008
bem-vindo paraíso
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