5 de ago. de 2008
2 de ago. de 2008
1 de ago. de 2008
relicário

É uma índia com colar,
a tarde linda que não quer se por,
dançam as ilhas sobre o mar.
Sua cartilha tem o a de que cor?
O que está acontecendo?
O mundo está ao contrario e ninguém reparou.
O Que Está Acontecendo?
Eu estava em paz quando você chegou
E são dois cílios em pleno ar, atrás do filho vem o pai e o avô.
Como um gatilho sem disparar,

você invade mais um lugar
onde eu não vou
O que você está fazendo?
Milhões de vasos sem nenhuma flor.
O que você está fazendo?
Um Relicário Imenso Deste Amor
Morre a lua porque longe vai?
Sobe o dia tão vertical, o horizonte anuncia com o seu vitral
que eu trocaria a eternidade por esta noite
Porque está amanhecendo?
Peço o contrario, ver o sol se por
Porque está amanhecendo?
Se não vou beijar seus lábios quando você se for
Quem nesse mundo faz o que há durar,
pura semente dura o futuro amor
eu sou a chuva pra você secar,
pelo zunido da suas asas você me falou
O que você está dizendo?
Milhões de frases sem nenhuma cor
O que você está dizendo?
Um relicário imenso deste amor
30 de jul. de 2008
At The Hop

Put me in your suitcase
Let me help you pack
'Cause you're never coming back
No, you're never coming back
Cook me in your breakfast
And put me on your plate
'Cause you know I taste great
Yeah, you know I taste great
At the hop, it's greaseball heaven
With candy pants and Archie too
Put me in your dry dream
Or put me in your wet
If you haven't yet
No, if you haven't yet
Light me with your candle
And watch the flames grow high
No, it doesn't have to try
It doesn't have to try
Well, I won't stop all of my pretending
That you'll come home
You'll be coming home, someday soon
Put me in your blue skies
Or put me in your gray
There's gotta be someway
There's gotta be someway
Put me in your tongue tie
Make it hard to say
That you ain't gonna stay
That you ain't gonna stay
Wrap me in your marrow
Stuff me in your bones
Sing a mending moan
A song to bring you home
29 de jul. de 2008
Rose
Rodrigo Amarante
Tanto, tanto, tanto claro
E tanto gris
Que raro, raro, raro
Que seja tanto assim
Sonâmbulo o um esquilo
Te faço gargalhar
Será que sou assim me vou sem ver o que não vi
Será que penso que me vou ainda fico aqui
Rubro, rubro, ouro, rimo
Desnuda o mineral
E qualquer nome lhe foi dado
Assim tá sem pensar
Pensam que na sabe nada
Que tu não pode amar
Dizem que é ver pra crer
Inútil explicar
Te tiram da tua calma e tua mãe a te buscar
Sem me lábios sem parar não pode tem encontrar
A vera rosa
Estranha rosa
Índio limpo, limpo, lindo
Sangue e algodão
Montanha viva, sacra, ferida, doce e celestial
Começa assim com tal tristeza
Termina tudo igual, tudo igual
Termina tudo igual, igual
Estranha rosa
Estranha rosa
Estranha rosa
Estranha rosa
Estranha rosa
Estranha rosa
Estranha rosa
Estranha rosa
Estranha rosa
Estranha rosa
27 de jul. de 2008
26 de jul. de 2008
luz do sol em mim
luz do sol
que a folha traga e traduz
em verde de novo
em folha, em graça, em vida em força, em luz
céu azul que venha até onde os pés
tocam na terra e a terra inspira e exala seus azuis
reza, reza o rio, córrego pro rio, rio pro mar
reza correnteza, roça a beira a doura areia
marcha um homem sobre o chão
leva no coração uma ferida acesa
dono do sim e do não
diante da visão da infinita beleza
finda por ferir com a mão essa delicadeza coisa mais querida
a glória da vida
luz do sol
que a folha traga e traduz
em verde de novo
em folha, em graça, em vida, em força, em luz
reza, reza o rio
córrego pro rio, rio pro mar
reza correnteza roça a beira a doura areia
marcha o homem sobre o chão
leva no coração uma ferida acesa
dono do sim e do não
diante da visão de infinita beleza
finda por ferir com a mão
que a folha traga e traduz
em verde de novo
em folha, em graça, em vida em força, em luz
céu azul que venha até onde os pés
tocam na terra e a terra inspira e exala seus azuis
reza, reza o rio, córrego pro rio, rio pro mar
reza correnteza, roça a beira a doura areia
marcha um homem sobre o chão
leva no coração uma ferida acesa
dono do sim e do não
diante da visão da infinita beleza
finda por ferir com a mão essa delicadeza coisa mais querida
a glória da vida
luz do sol
que a folha traga e traduz
em verde de novo
em folha, em graça, em vida, em força, em luz
reza, reza o rio
córrego pro rio, rio pro mar
reza correnteza roça a beira a doura areia
marcha o homem sobre o chão
leva no coração uma ferida acesa
dono do sim e do não
diante da visão de infinita beleza
finda por ferir com a mão

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