ultimo post desse ano. 2009 tive muitas surpresas, no trabalho, na vida, nos relacionamentos. aprendi que os colegas são importantes e que sem eles não haveria trabalho em equipe. aprendi a me conhecer mais, minhas profundas tristezas que passam com um beijo e um abraço de um amigo. são como borboletas, que duram apenas um dia. são lindas e depois que morrem a gente cola na parede de recordação.
aprendi que a família da gente é o mais precioso tesouro. que dinheiro compra poder e depois você pode mandar tudo pro espaço que o universo se encarrega do resto do trabalho. eu amo minha vida, tenho amado a mim mesma cada vez mais. se existe algo eterno não é nosso corpo e sim nossa alma. é com ela que tenho andado e me divertindo. o corpo ajuda, me leva, me apresenta, mas minha alma que fala, que conquista. feliz 2010 a todos, que nesse ano novo sejamos ainda mais fortes e maduros para enfrentarmos os desafios de cabeça erguida. as borboletas que morrem todos os dias e nascem coloridas de uma larva e um casulo. 2010 é o ano de sair desse casulo e virar borboleta.
28 de dez. de 2009
22 de dez. de 2009
14 de dez. de 2009
8 de dez. de 2009
Bastard
Metal on Metal "BASTARD" from The Glue Society on Vimeo.
Muuuuuuuito bom, vontade de explodir alguém, não?
4 de dez. de 2009
1 de dez. de 2009
pausa para escrever aqui
Se aqui fosse o twitter eu teria que pensar em algo bem rápido, direto e incrível para ser dito em um fôlego. Tipo peça outdoor em que as pessoas mal vêem mas está ali passando a mensagem redonda.
Os tempo são outros, hoje poucos têm tempo para parar e escrever, escrever bastante sobre coisas.
Já não estamos mais na era dos blogs, e sim do 140 caracteres. Que loucura isso.
Eu tenho um amigo, redator fofo que trabalha comigo na DM9 e tem um blog muito, mas muito legal mesmo, onde ele coloca idéias sobre tudo e todos, da sociedade a não sociedade, um blog que acho ótimo e que tem algo a acrescentar em mais de 140 caracteres.
Na Casa dos Trinta é recente mas promete diversão para pausas em que a gente ou quer escrever ou ler assuntinhos. As ilustras são do próprio Gera.
Enfim, parando para pensar melhor talvez esse seja o primeiro e último post do ano em que paro para escrever. O fato é que a gente não precisa mais escrever tanto para passar a mensagem mas mesmo assim é bom, é relaxante, deixa a gente feliz.
Meu telefone tocou, fim do post.
Os tempo são outros, hoje poucos têm tempo para parar e escrever, escrever bastante sobre coisas.
Já não estamos mais na era dos blogs, e sim do 140 caracteres. Que loucura isso.
Eu tenho um amigo, redator fofo que trabalha comigo na DM9 e tem um blog muito, mas muito legal mesmo, onde ele coloca idéias sobre tudo e todos, da sociedade a não sociedade, um blog que acho ótimo e que tem algo a acrescentar em mais de 140 caracteres.
Na Casa dos Trinta é recente mas promete diversão para pausas em que a gente ou quer escrever ou ler assuntinhos. As ilustras são do próprio Gera.
Enfim, parando para pensar melhor talvez esse seja o primeiro e último post do ano em que paro para escrever. O fato é que a gente não precisa mais escrever tanto para passar a mensagem mas mesmo assim é bom, é relaxante, deixa a gente feliz.
Meu telefone tocou, fim do post.
25 de nov. de 2009
10 de nov. de 2009
6 de nov. de 2009
Abre essa janela, primavera quer entrar
Abre os teus armários eu estou a te esperar
Para ver deitar o sol sobre os teus braços castos
Cobre a culpa vã ... até amanhã eu vou ficar
E fazer do teu sorriso um abrigo.
Canta que é no canto que eu vou chegar
Canta o teu encanto que é pra me encantar
Canta para mim, qualquer coisa assim sobre você
Que explique a minha paz, tristeza nunca mais
Mais vale o meu pranto que esse canto em solidão
Nesta espera o mundo gira em linhas tortas
Abre essa janela, primavera quer entrar
Pra fazer da nossa voz uma só nota.
Canto que é de canto que eu vou chegar
Canto e toco um tanto que é pra te encantar
Canto para mim qualquer coisa assim sobre você
Que explique a minha paz. Tristeza nunca mais.
30 de out. de 2009
Ao Fim de Tudo
Minhas lágrimas não caem mais
Eu já me transformei em pó
E os meus gritos não se escutam mais
Estão na direção do sol
Meu futuro não me assusta ou faz
Correr pra desprender o nó
Que me amarra a garganta e traz o vazio de viver e só
Se alguém encontrou um sentido pra vida, chorou
Por aumentar a perda que se tem ao fim de tudo
Transformando o silêncio que até então é mudo
Naquela canção que parece encontrar a razão
Mas que ao final se cala
Frente ao tempo que não para
Frente a nossa lucidez...
Eu já me transformei em pó
E os meus gritos não se escutam mais
Estão na direção do sol
Meu futuro não me assusta ou faz
Correr pra desprender o nó
Que me amarra a garganta e traz o vazio de viver e só
Se alguém encontrou um sentido pra vida, chorou
Por aumentar a perda que se tem ao fim de tudo
Transformando o silêncio que até então é mudo
Naquela canção que parece encontrar a razão
Mas que ao final se cala
Frente ao tempo que não para
Frente a nossa lucidez...
Cidadão Quem
lembrar de algumas pessoas que amamos pela vida...
26 de out. de 2009
23 de out. de 2009
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